Analise sobre os trabalhos do Leonardo Jardim:

Copiei esse texto de um outro fórum. Leonardo Jardim ja foi especulado no Flamengo. E esse cara fez essa avaliação dele na época.

“Dos pontos positivos é fazer um jogo simples sem ficar inventando uma nova forma de fazer futebol e negativo é gostar do jogo mais físico que não é muito desse elenco.

Antes que falem do Pereira, esse já foi treinado pelo Jardim, inclusive já tiveram uma rusga e mesmo assim o Jardim pediu a contratação dele em outro clube posteriormente.”

João Vitor Nunes @jvnunes_ Outro nome citado é o do também português Leonardo Jardim. Ex-treinador de handebol, levou conceitos do jogo com as mãos para o futebol. No campo, pratica um jogo simples, mas muito coeso.

Trata-se de uma equipe "simples" em sua essência. É um simples que se aproveita das individualidades de forma coletiva e que se monta equipes mais competitivas, muito do que é o Flamengo hoje. Um simples muito, mas bem feito. E isso tem valor.

Em sua passagem pelo Monaco, a mais importante de sua carreira, chegou a uma semifinal de Champions League e revelou Mbappé e montou bons times com Bernardo Silva, Lemar, Fabinho... Usava um 4-4-2 que quase nunca tem variações, o esquema raiz mesmo.

Quando atacava, o time do Principado chegava até a se posicionar em um 4-2-2-2, naquele tradicional do futebol que assistimos por muitos anos: dois volantes, dois meias e dois atacantes, tipo a Seleção de 94.

O trunfo de Jardim estava na alternância de ritmos. Sabia quando pressionar, quando cadenciar e gerir o jogo. E uma outra característica próxima ao que o Flamengo praticou com Jorge Jesus é a do "perde-pressiona". Mas os times do Jardim não pressional o tempo todo.

É um time que pressiona no primeiro momento que perde a bola, mas que se não a recuperar se recompõe rapidamente atrás da linha da bola, sempre em bloco. E sempre apostando na transição ofensiva rápida, sempre chegando com muita velocidade e muita gente.

Leonardo Jardim gosta de um time físico, de muita força, chegadas em velocidade e, principalmente, letal, o que é o Flamengo hoje.